quinta-feira, 29 de outubro de 2009


REMOVAM AS PAREDES


Parte 2
Mzuzu, África, 1996

 “Declarações de Fé”—outra barreira

Uma razão porque denominações existem é por causa do orgulho dos homens. Outra razão é por causa dos credos, ou “declarações de fé” diferentes. Quando o “pastor” e a outra pessoa que mencionei agora a pouco começaram a conversar, o “pastor” não conhecia a “declaração de fé” da outra pessoa. Mas se essa pessoa e alguns outros irmãos fossem conhecer o “pastor” melhor, eles começariam a conversar sobre diversas coisas em função desse relacionamento. Talvez eles conversassem sobre como Jesus nasceu de uma virgem, sobre a morte e ressurreição de Jesus, ou o fato que Ele voltará para Seu Povo. Talvez conversassem sobre o que significa ser um Cristão—que é preciso perder a sua vida para Jesus para poder achá-la e se não tomar a sua cruz não poderá ser Seu discípulo. Baseado no seu relacionamento, eles iriam começar a chegar numa “declaração de fé”.
Você tem uma esposa e filhos? Qual é a sua “declaração de fé” para sua família? Existem coisas que são importantes para sua família, mas você não tem uma declaração de fé para ela. De certa maneira você tem, mas não nesses termos, por exemplo, não iria colocar numa moldura para por na parede, mas está no seu coração e está no coração de seus filhos porque você os tem ensinado. Se eu ficasse na sua casa por um tempo, não seria necessário me dizer sua “declaração de fé”. Iria ver em seu rosto. Iria ver na maneira que você trata a sua esposa e seus filhos. Iria ver em quão duro você trabalha, nas horas das refeições, e quando te achasse de joelhos orando num quarto. Você não iria colocar na parede, mas você de fato tem uma declaração.
Quando a Igreja é uma Família, é a mesma coisa. Não temos um credo que colocamos na parede, mas pode vê-lo em nossos corações ao nos conhecer. Se alguém que não acreditasse que Jesus nasceu de uma virgem, que Ele é o filho de Deus ou que o sangue de Cristo é o que nos salva, viesse gastar um tempo com a nossa Família, nossa Igreja (que tem centenas de pessoas), nós não lhe daríamos uma declaração de fé porque não temos uma—somos uma Família. Assim como a sua família não tem uma. Mas porque realmente temos uma em nossos corações,assim como a sua família a tem, não iria demorar muito tempo para a gente conversar sobre coisas importantes.
O problema com formular uma “declaração de fé” e colocar na parede é o mesmo problema do que ter um nome para a igreja. Ela cria paredes e barreiras entre pessoas. Se uma pessoa vier a mim e perguntar: “Você é um Batista?” e eu digo: “Sim, eu sou um Batista”, ele pensa que me conhece. Mas ele realmente não me conhece, o que ele sabe são coisassobre Batistas e agora ele supõe que me conhece. Entretanto, se eu for um Cristão sem nome, então ele não tem medo de mim porque ele não pensa que me conhece ainda. Agora ele precisa conversar comigo para descobrir quem eu realmente sou porque não estou me escondendo atrás do nome “Batista”. Ele pode conversar comigo ou me perguntar coisas específicas, tipo—sobre o Sangue de Jesus e eu posso dizer a ele o que creio sobre isso. Se estiver errado, talvez ele possa me ajudar a mudar. Mas se sou Batista, ele já teria dito: “Tchau”. Quando não temos barreiras, podemos ter relacionamentos onde podemos ajudar uns aos outros.

Amando pessoas, mas odiando mistura

Embora a Igreja na Bíblia não tivesse um nome que defendia, distinguindo-a de outros Cristãos na cidade, existe algo que se chama Igreja local. Digo isso porque é importante ter relacionamentos abertos um como o outro. Nos Estados Unidos há possivelmente três tipos de situações dentro do mundo Cristão. Um é o tipo onde há pessoas que fazem parte das denominações reconhecidas pelos nomes. Existem pessoas boas nestas denominações bem como pessoas não tão boas. Outra situação é onde as pessoas que saíram das denominações, mas ainda não deram suas vidas a outros cristãos e então vivem isoladamente. Elas amam Jesus e crêem na verdade, mas precisam de pessoas em suas vidas todos os dias. As Escrituras dizem que devemos encorajar um ao outro todos os dias, durante o tempo que se chama hoje. E, se não encorajamos uns aos outros diariamente então vamos ficar duros de coração e enganados pelo pecado (Hb. 3:12-13).
E outra situação é onde as pessoas que estão unidas em vida todos os dias. Não fazem parte das denominações, mas amam as pessoas nas denominações. São devotadas uns aos outros todos os dias e são uma Igreja. Não estão vagueando sem rumo. São pessoas que a Bíblia descreve sendo “ajustados e unidos pelo auxílio de todas as juntas”. Quando uma parte sofre, todas sofrem. Quando uma parte é abençoada, todas regozijam. Levantam, sentam, e andam juntas. É uma Igreja, mas sem um nome ou edifício, tão pouco algo para freqüentar. Seus membros encaram a vida juntos amando uns aos outros todos os dias.
Então existem estes três tipos de situações. A maioria das pessoas passa pela primeira situação em algum ponto na vida. A maioria de nós é exposta a Jesus por meio das denominações e algumas coisas boas têm vindo delas. Algumas pessoas, porque suas consciências são sensíveis, vêem coisas que não conseguem tolerar nas denominações. Jesus disse que Ele vomita mornidão da Sua boca. Em algumas denominações há algumas pessoas quentes ou zelosas e algumas pessoas frias. Quando você mistura quente com frio, qual o resultado? Você acaba tendo uma coisa morna. Por isso, porque Jesus fica com dor de barriga com coisas mornas também a pessoa, que pensa como Jesus pensa, vai ter dificuldade com a situação onde há mistura. Poderemos ficar confortáveis com mistura só se não estivermos conectados a Jesus porque Ele não gosta de mistura. Então isso nos deixa com um grande problema. Amamos as pessoas, queremos ajudar e servir, e nós precisamos delas também. Mas há uma mistura e não sabemos o que fazer. Algumas pessoas tiveram que deixar esta situação. Outras foram expulsas ou saíram cheias de tristeza e agora estão sozinhas. Vamos querer encorajá-las a rapidamente se envolverem todos os dias com outros bons cristãos e não ficar separadas por muito tempo. Precisamos orar muito pelas denominações e algumas das pessoas muito especiais que estão lá, mas as paredes precisam cair e a mornidão precisa parar. As Escrituras dizem que temos que tirar o fermento da massa. Esse é o nosso alvo—ajudar a tirar o fermento da massa.
"Todos aos seus pés" - www.aosseuspes.com


quarta-feira, 28 de outubro de 2009



REMOVAM AS PAREDES

 Parte 1
Mzuzu, África, 1996
Hoje em dia em quase todos os países o corpo de Jesus está dividido em muitas partes. Existem muitas razões porque o Corpo de Jesus está tão divido. Às vezes é por causa do orgulho e da ambição de certos homens. Às vezes é porque existem diferenças nos ensinamentos e as pessoas acabam se dividindo por causa disso. Muitas vezes o corpo de Jesus se divide por causa de problemas de personalidades. As pessoas se chocam e depois seguem seus próprios caminhos.
A nossa obrigação e responsabilidade diante de Jesus é remover as paredes e barreiras. Jesus quer que o Corpo de Cristo se torne UM no mundo inteiro. Há, entretanto, algumas coisas que precisam mudar para que isso possa acontecer. Precisamos tratar com nosso egoísmo e orgulho. Para entender os ensinamentos de Jesus precisamos estar juntos, não viver isoladamente. Nós precisamos ser receptivos e humildes para aprendermos um com o outro.
Uma das coisas que divide o corpo de Jesus em muitas partes é o desejo dos homens em colocar placas na frente das igrejas. Se conferirmos somente na Bíblia, saberemos que na verdade a Igreja verdadeira realmente nunca teve um nome. Não havia “igreja Batista” na Bíblia, e nem “Apostólica”, ou “igreja do Nazareno”. Tampouco “Menonitas” ou “Carismáticos”. Somente existe o Corpo de Jesus.
Quando lemos sobre as Igrejas na Bíblia, são conhecidas por vários nomes. Mas são descrições, não títulos. Uma igreja pode ser referida como: “a igreja de Deus em Corinto” ou “os primogênitos”. É a mesma coisa. Tanto pode ser referida como: “os eleitos” quanto como “os escolhidos”. O que não deixa de ser a mesma coisa: a igreja de Deus em Corinto. Todos esses nomes são descrições de quem eram, e não um rótulo ou título. Por exemplo, se eu dissesse: “irmão João”, isso poderia ser um título. Mas se dissesse: “João, meu querido irmão”, isso é uma descrição, e não um título. As igrejas na Bíblia são descritas de várias maneiras. Mas nunca eram chamadas por títulos. Nenhuma vez na Bíblia a Igreja tem um nome registrado. “Igreja Batista” é um nome de uma denominação; “irmãos em Cristo” é uma descrição. “Batista” é um nome de uma organização. Isso é uma das coisas que nos divide em pequenos pedaços. Porque se você tiver um nome diferente do que o meu, então isso nos faz diferentes.
Ainda existe poder no Sangue? Precisamos nos dividir sobre nomes? Você precisa de um nome além do nome de Jesus? Não há salvação em nenhum outro, pois, debaixo do céu não há nenhum outro nome dado aos homens pelo qual devemos ser salvos. Não precisamos ser “Batista” nem “Menonita”, nem “Apostólica” nem “Adventista do Sétimo Dia”.Precisamos amar Jesus e amar uns aos outros. Ponto final. Ainda HÁ poder no Sangue e nada deveria nos dividir um do outro. Se existir uma divisão entre mim e você, deveria ser somente porque um de nós não quer amar e obedecer a Jesus. Isso traria separação. Mas isso é a única coisa que deveria nos separar de nossos irmãos. Se você tem o nome “Batista”, e eu sou “Adventista do Sétimo Dia”, então temos uma divisão entre nós que deixa Jesus triste. Se vivermos nossas vidas juntos e nos interessarmos um pelo outro sem os nomes de “Batista” ou “Adventista do Sétimo Dia”, então podemos aprender juntos a amar e obedecer a Jesus. Mas se tivermos nomes diferentes, não podemos estar JUNTOS.

Qual é o nome da sua igreja?

Por amor a Jesus, não devemos ter barreiras. Paulo disse dessa maneira:“Maldito todo aquele que não ama o Senhor”. Não deve haver nenhuma outra maldição. Precisamos remover as paredes, as barreiras e as placas. Então se tiver uma igreja na sua cidade e há poder no Sangue, então podemos ser Cristãos juntos sem existir títulos. A igreja da qual nós fazemos parte nos Estados Unidos está em existência por mais de dez anos e nunca tivemos um nome, nunca. Quando alguém nos pergunta: “Qual o nome da sua igreja?” respondemos, “Nós amamos Jesus”. Se essa pessoa for Batista, não tem uma barreira. Ela não pensa que estou competindo e sendo assim, eu tenho como convidá-la para simplesmente amar Jesus também, sem existir a barreira de qual religião eu sou. Quando alguém pergunta a uma das nossas crianças: “De qual ‘igreja’ você é?” elas não sabem como responder sem talvez dizer: “Todos que eu conheço amam Jesus”. Se alguém perguntar: “Qual ‘igreja’ você freqüenta?” as nossas crianças dizem: “Como assim?” Elas fazem parte da Igreja todos os dias. Elas não freqüentam a ‘igreja’; elas são a Igreja. E as crianças sabem disso em seus corações, mesmo quando são bem pequenas.
É muito importante em nossas vidas que não nos dividimos por denominações. É preciso que comece consigo mesmo e com as pessoas no mundo religioso, as quais você estende a mão. Implore a elas para não terem paredes ou barreiras. Se ainda há poder no Sangue, não podemos ter paredes. Ter um nome que não está na Bíblia cria paredes. Algumas pessoas dizem: “Mas o nosso nome está na Bíblia. A nossa ‘igreja’ se chama ‘Igreja de Deus’ e a Bíblia diz que a Igreja em Corinto se chamava ‘Igreja de Deus’. Então nós temos um nome que está na Bíblia”. Não seria bom pensar assim porque Paulo não deu um titulo para Igreja. O que ele disse foi: “A Igreja que pertence a Deus”. Não foi: “A Igreja de Deus em Corinto”, mas porém, “O povo de Deus que mora na cidade de Corinto”. Foi uma descrição e não um nome e, também, ele chamava esse mesmo grupo de pessoas por dois ou três outros nomes. Sendo uma descrição, existem muitos nomes para a Igreja. Mas ao construirmos um nome para nós mesmos e esse nome se torna quem somos, pisamos sobre o sangue de Cristo porque criamos paredes entre nós e outras pessoas que amam Jesus. Se estiver disposto, a melhor resposta quando alguém te perguntar: “Qual é o nome da sua ‘igreja’” é dizer: “Eu amo Jesus. E você?” Isso é a melhor resposta. Aí não existem barreiras a não ser se amarem Jesus ou não. Isso é o caminho de Deus e da Bíblia. Não nos separamos por causa de nomes. Como o apóstolo disse: “Pequeninos, amem uns aos outros”. É isso que fazemos. Não temos orgulho da nossa “igreja”, mas nos orgulhamos em nosso marido, Jesus. Amém?
Alguém que eu conheço estava conversando com um “pastor”. O pastor ficou surpreso quando essa pessoa lhe disse que elas, como pessoas, eram a Igreja. Esse pastor sempre havia pensado que “igreja” é algo que você freqüenta aos domingos num edifício. Então quando alguém te perguntar: “Qual ‘igreja’ que você pertence?”; você pode pedir a Deus sabedoria para responder essa pergunta. Existem centenas de respostas diferentes. Ao ler o Novo Testamento, perceba que os cristãos poderiam ter respondido essa pergunta também de várias maneiras porque eles não tiveram um nome. Se você pedir a Deus sabedoria em como responder a essa pergunta, Deus pode te mostrar o que dizer. Mas se você tiver um nome e alguém te perguntar: “Você é de que ‘igreja’?”, você só tem uma resposta….o nome da denominação que você freqüenta. Mas se não tiver um nome, você pode ajudar a pessoa chegar mais perto de Jesus ao explicar a ela que Jesus vive e que Seu Corpo é a Igreja. Não é algo que você freqüenta, é quem você é. É uma Família, não uma organização. Você pode dizer todas essas coisas quando alguém te perguntar qual “igreja” que você faz parte—se não tiver um nome, porque se tiver, a pessoa não vai acreditar no que você diz. Vai pensar que você é como todos os outros que freqüentam cultos, só que talvez você creia um pouco diferente dela. Mas se não tiver um nome, como as Igrejas na Bíblia não tiveram um nome específico, quando alguém te perguntar o nome da sua “igreja”, poderá contá-lo sobre a Família maravilhosa e o Corpo de Jesus e a Sua Vida ativa no meio do Seu povo.
“Todos aos seus pés” – www.aosseuspes.com



terça-feira, 27 de outubro de 2009

À partir de hoje quero compartilhar com vocês uma série de transcrições do livro "Voltando à Essência" do site www.aosseuspes.com. Quero dizer que com esses irmãos aprendi, e tenho aprendido ainda, muito sobre a vida cristã, medite comigo!






















A NOIVA PREPARADA


setembro 1996, Komba, África
Não vai demorar, Jesus vai voltar para a Sua Noiva. A Bíblia diz que quando a Sua Noiva já se aprontou Jesus vai voltar para Ela. Como podemos nos posicionar para estarmos preparados?
Podemos ajudar um ao outro a conhecer Jesus melhor quando ajudamos um ao outro a deixar o pecado, a amar um ao outro mais e a cuidar mais das necessidades dos outros do que cuidamos das nossas próprias necessidades. São os ensinamentos de Jesus. Foi assim que Ele viveu a Sua vida por nós e agora Ele tem nos chamado para vivermos assim um pelo outro. É dessa forma que a Noiva se apronta para a volta do seu Noivo, Jesus.
A vontade do Pai é que nos tornemos uma Noiva cada vez mais formosa ao aprendermos como amar de verdade o outro mais do que a nós mesmos. Ao despojarmos do nosso egoísmo e orgulho que nos separam um do outro e ao abrirmos prontamente os nossos corações para falar como nos sentimos, o Espírito de Deus, a Graça de Deus e o Amor de Deus se derramam sobre nós… E nos tornamos a Noiva formosaPREPARADA para a volta do nosso Noivo, Jesus.
A vontade do Pai por nós não é que “freqüentamos a noiva”, mas que sejamos a Noiva. Isso só é possível ao amarmos uns aos outros e compartilharmos vida um com outro a cada dia.
Isso é Igreja—viver dessa maneira todos os dias, não freqüentando a casa de Deus, mas sendo o lugar onde Deus Habita. Isso faz com que nossas casas, nossos lugares de trabalho e a nossa Igreja tornem-se um só. Não há mais barreiras entre meu coração e o seu coração e não existem mais barreiras entre minha casa e a sua casa. Eu deixo o egoísmo e o orgulho, deixo a preguiça e a incredulidade, e amo os outros como Jesus tem me amado. Quando todos fazem isso do menor ao maior, Jesus derrama o Seu óleo de cura e somos Igreja e uma Noiva bela. Se estivermos satisfeitos freqüentando algum lugar no domingo, perderemos o coração e o chamar do nosso Deus, e seremos como outras religiões que não têm sentido.

O convite de Deus ao mundo


O convite de Deus para o mundo inteiro é que todos sejam, juntos, um Lar para o Pai, o Filho e o Espírito Santo—que sejam uma Noiva que se aprontou para a volta do seu Noivo formoso. Jesus disse: “Assim é como todos vão saber que são Meus discípulos”, não como cantam no culto de domingo, e nem como pregam sermões tampouco pelas suas reuniões, mas sim pela maneira de “como vocês amam um ao outro diariamente”. Assim é como todos os homens vão saber que isso vem do Céu. O mundo PRECISA nos ver amando um ao outro. Não tem como as pessoas verem pelas paredes de um salão uma vez por semana. Ao final das contas é muito difícil amar um ao outro dentro de um salão. Vão ver a gente amando quando carregamos as cargas uns dos outros, quando cuidamos do outro quando está doente, ou quando nos vê dando para o outro omelhor que temos. É assim que os homens vão saber que somos Seus discípulos—não somente pelo que cremos mas pela maneira que vêem a gente amando um ao outro. Isso é o chamar de Deus para Seu Povo hoje.

Construa na Rocha

Construa na rocha de colocar em prática a Sua Palavra. Se qualquer hora ouvir alguma coisa que Jesus estiver dizendo, faça algo sobre aquilo hoje. Tome ação e mude para Jesus, hoje. Não fique só pensando sobre aquilo. Aja. Jesus falou que isso é construir na Rocha—não somente ouvir as Suas palavras mas colocá-las em prática. Discípulos de Jesus fazem isso! Então, irmãos e irmãs, sejam a Igreja para a Glória de Deus. Sejam uma Família todos os dias, juntos. Deixem Jesus se orgulhar de vocês.
"Todos aos seus pés" - www.aosseuspes.com





segunda-feira, 26 de outubro de 2009




“Poder na Fraqueza”
Você já começou a entender o que significa ser um cristão? Ser um cristão é ser uma pessoa em quem aparentes incompatibilidades coexistem, mas em quem é o poder de Deus que muitas vezes triunfa. Um cristão é alguém em cuja vida há um inerente e misterioso paradoxo; e esse paradoxo é de Deus. Algumas pessoas concebem o cristianismo como todo o tesouro e não o vaso. Se, por vezes, o vaso de barro é visível em um servo de Deus, elas acham que esse servo é um caso perdido, enquanto a concepção de Deus é que, nesse mesmo vaso, Seu tesouro deveria ser encontrado.
Neste ponto devemos fazer uma cuidadosa distinção entre homem e “a carne” no homem – entre a limitação que é inerente em nosso ser humano e a natureza carnal do homem com sua inveterada tendência para pecar, uma tendência que nos deixa (à parte da ajuda do Espírito Santo) totalmente impossibilitados de agradar a Deus. Essa distinção é a mais importante por causa da facilidade com que, mesmo em um filho de Deus, alguém influencia o outro, e com que a natureza humana em nós cede à natureza carnal. Que fique bem claro, portanto, que eu definitivamente não tenho a intenção, neste capítulo, de justificar ou fechar os olhos para o pecado ou a carnalidade. A carne deve ser resistida e entregue à morte – a morte da cruz. No entanto, a fraqueza, neste outro sentido, deve permanecer. Nosso bendito Senhor foi, por nossa causa, “crucificado em fraqueza”, contudo vive pelo poder de Deus (2 Co 13.4); e, quanto a nós, é em nossa fraqueza que Seu poder se aperfeiçoa. Há, portanto, uma “enfermidade” na qual é possível gloriar-se (12.9).
Assim Paulo diz-nos que ele tinha “um espinho na carne” (12.7). O que era eu não sei, mas sei que esse espinho o enfraquecia muito, e que, por três vezes, ele orou para que o espinho fosse tirado. No entanto, em resposta, Deus apenas lhe assegurou: “A minha graça te basta” (12.9). Somente isso – mas isso era suficiente.
Como o poder do Senhor pode ser manifestado à perfeição em um homem fraco? Pelo cristianismo, pois o cristianismo é isso. O cristianismo não é a remoção da fraqueza, nem é simplesmente a manifestação do poder divino. É a manifestação do poder divino na presença da fraqueza humana. Sejamos claros neste ponto. O que o Senhor está fazendo não é algo meramente negativo – ou seja, eliminar a nossa enfermidade. Nem, quanto a isso, é meramente positivo – conceder força em qualquer situação, a esmo. Não, Ele nos deixa com a enfermidade e concede a força ali. Ele está concedendo Sua força aos homens, mas essa força é manifestada em sua fraqueza. Todo o tesouro que Ele dá é colocado em vasos de barro.
Fé Quando há Dúvida
O que acabamos de dizer é uma impressionante verdade sobre a fé. Inúmeras pessoas vieram a mim e contaram seus temores e preocupações mesmo enquanto buscavam confiar no Senhor. Faziam seus pedidos, tomavam posse das promessas de Deus e, não obstante, sempre surgiam dúvidas inesperadas. Deixe-me dizer-lhe que o tesouro da verdadeira fé aparece em um vaso que pode ser dolorosamente atacado pela dúvida, e o vaso de barro, por causa da presença da dúvida, não invalida o tesouro; pelo contrário, o tesouro nesse ambiente resplandece com uma beleza maior. Não me entenda mal: não estou incentivando a dúvida. A dúvida é uma marca da deficiência em um cristão, mas eu gostaria de deixar claro que o cristianismo não é só uma questão de fé, mas da fé que triunfa na presença da dúvida.
Gosto de lembrar-me da oração da igreja primitiva para que Pedro fosse liberto das mãos dos ímpios. Quando Pedro voltou da prisão e bateu à porta da casa onde a igreja estava reunida em oração, os cristãos exclamaram: “É o seu anjo!” (AT 12.15). Você vê? Havia fé ali, a verdadeira fé, o tipo de fé que poderia trazer uma resposta de Deus; e, não obstante, ainda havia a fraqueza do homem, e a dúvida estava bem ali perto, por assim dizer. Porém, hoje, a fé que muitas pessoas que fazem parte do povo de Deus declaram exercer é maior do que a exercida pelos cristãos reunidos na casa de Maria, mãe de João Marcos. E elas têm certeza disso! Estão certas de que Deus enviará um anjo, e que todas as portas da prisão se abrirão diante delas. Se uma rajada de vento soprar: “Há um Pedro batendo na porta!”. Se a chuva começar a balbuciar: “Há um Pedro batendo na porta de novo!”.
Essas pessoas são muito crédulas, muito confiantes. Sua fé não é necessariamente um objeto genuíno. Até no cristão mais consagrado, o vaso de barro sempre está ali, e, pelo menos para ele, está sempre em evidência, embora o fator determinante nunca seja o vaso, mas o tesouro dentro dele. Na vida de um cristão normal, só quando a fé aumenta positivamente de modo a agarrar-se a Deus é que pode surgir ao mesmo tempo uma questão quanto a se talvez ele possa estar enganado. Quando ele está mais forte no Senhor, muitas vezes está mais consciente da sua incapacidade; quando ele está mais corajoso, talvez esteja mais ciente do temor no íntimo; e no ponto em que ele está mais alegre, uma sensação de angústia prontamente lhe sobrevém novamente. Somente a excelência do poder o leva às alturas. Porém este paradoxo é, em si, uma evidência, tanto de que há um tesouro como de que é ali que Deus gostaria que ele estivesse.
Deveria ser um motivo de grande gratidão a Deus o fato de que nenhuma fraqueza meramente humana precisa limitar o poder de Deus. Somos inclinados a pensar que onde há tristeza não pode haver alegria; que onde há lágrimas não pode haver louvor; que onde a fraqueza é visível falta poder; que quando estamos cercados por inimigos seremos confinados; que onde há dúvida não pode haver fé. Entretanto, deixe-me declarar com força e com confiança que Deus está procurando levar-nos ao ponto onde tudo que é humano só tem por objetivo prover um vaso de barro para conter o tesouro divino. Daqui para frente, quando estivermos conscientes da depressão, que não cedamos a essa depressão, mas nos entreguemos ao Senhor; quando a dúvida ou o temor surgir em nosso coração, que não nos entreguemos a eles, mas ao Senhor, e o tesouro resplandecerá ainda mais gloriosamente, por causa do vaso de barro.


(Textos estrados do livro “A Direção de Deus Para o Homem, de Watchman Nee, Editora dos Clássicos. Julho de 2004).



quinta-feira, 22 de outubro de 2009


“A Herança”
               




Ontem eu recebi uma notícia: “o nenê nasceu, nasceu por volta das onze horas da manhã.”
Eu tenho uma filha, uma única filha que só me trás alegrias, a notícia da chegada de um bebê é muito alegre. Ontem pensei, e sempre penso sobre o que são os filhos na nossa vida, e recordo-me das Palavras nas Escrituras Sagradas que dizem: “Eis que os filhos são herança do SENHOR..” (Sl. 127:3).
O que significa herança? Herança é um legado, um patrimônio, um bem, é algo que você recebe e deixa para os seus descendentes. Muitos como eu não enchem a casa de filhos, recebem de D’us apenas um bem como herança, e no meu caso D’us me deu um diamante bruto e valioso que eu tenho que lapidar dia-dia com muita sabedoria para não desvalorizar a pedra. Uma herança que não é bem administrada pode acabar, ser destruída, perdida. Só um louco desperdiça um bem valioso que recebe. Nossos filhos são um bem muito valioso, através deles seremos perpetuados. Nossos filhos são espelhos nossos, quem nunca ouviu: “fulano é igualzinho ao pai”. Nossos filhos assimilam tudo o que somos porque eles aprendem desde cedo mais pelo exemplo que damos do que pelo que falamos. Por isso, é preciso pedir sabedoria a D’us todos os dias para administrar bem a herança que recebemos. Não existe nada mais triste que ver um filho se perder para os vícios, para o crime, para a prostituição, para a mentira, para a desonestidade. Devemos lembrar que nossos filhos só chegarão a um lugar, seja ele bom, ou, ruim, através da “lapidação” que dermos a eles. A Bíblia nos diz: “Quem ouve esses meus ensinamentos e pratica é como um homem sábio que construiu a sua casa sobre a rocha. Caiu a chuva, vieram as enchentes, e o vento soprou com força contra aquela casa. Porém ela não caiu porque havia sido construída sobre a rocha. Quem ouve esses meus ensinamentos e não pratica é como um homem sem juízo que construiu sua casa na areia. Caiu a chuva, vieram as enchentes, e o vento soprou com força contra aquela casa. E ela caiu, e a sua destruição foi completa.” (Mt. 7:24-26). Os ensinamentos de Jesus são o alicerce para uma casa segura, não adianta levar os filhos dominicalmente ao templo, se na nossa vida não colocamos em prática, não vivemos como Jesus viveu; nosso lar, nossos filhos estarão fadados ao fracasso, e teremos perdido a herança que D’us nos deu.


Rosana Márcia.

terça-feira, 20 de outubro de 2009




“Maldito homem...”

“Eu não entendo o que faço porque não faço o que gostaria de fazer. Ao contrário, faço justamente aquilo que odeio...pois não faço o bem que quero, mas o mal que não quero fazer esse faço...como sou infeliz! Quem me livrará desse corpo que está me levando para morte?” (Rm. 7:15,19 e 24).

Alguém dizia: Estou cansada! Quando li isso comecei a pensar como a natureza humana nos torna infelizes, cansados, fracos, destruídos e sem perspectivas. Quando Paulo escreve que vive uma luta interior entre o que quer fazer e o que não quer fazer vejo o quanto somos parecidos, e o quanto é preciso lutar para que a nossa natureza humana não vença. Às vezes, ou, a maioria das vezes ela vence e nos torna infelizes. Cada vez que a nossa natureza humana vence, ela se torna mais fortalecida e mais difícil fica ouvir a voz do Espírito Santo em nós... “Porque os que vivem como a natureza humana quer, tem suas mentes controladas por ela. Mas os que vivem como o Espírito de D’us quer, tem as suas mentes controladas pelo Espírito.” (Rm. 8:5).
“Quem nos livrará desse corpo que está nos levando para morte?” D’us enviou seu próprio filho que veio em forma de carne, na forma da nossa natureza, para acabar com pecado, e D’us fez isso para que vivamos de acordo com o Espírito Santo e não de acordo com a natureza humana... “Ter a mente controlada pela natureza humana produz morte; mas ter a mente controlada pelo Espírito produz vida e paz.” (Rm. 8:6). Hoje somos bombardeados com todo tipo de conselhos e atitudes para vivermos segundo a nossa natureza, o viver segundo a carne nos é apresentado de forma sedutora e como algo que nos trará felicidade, quando na verdade é um caminho de morte.... “Há caminhos que parecem certos, mas podem acabar levando para a morte”. (Pv. 14:12). Certo vez li um artigo que dizia o seguinte “se algo é errado mas dá certo, funciona, então é bom”. Sutilmente o nosso inimigo, o diabo, usa todos os meios para trocar a verdade pela mentira... “Eles trocaram a verdade de D’us pela mentira...(Rm. 1:25), a fim de nos enganar e nos levar a viver não uma vida de santidade, mas uma vida inteiramente na natureza humana.
Rui Barbosa disse: "De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto". Ele estava certo, mas precisamos lembrar que este mundo, como  diz as Escrituras: “Sabemos que somos de D’us e que o mundo todo está debaixo do poder do diabo. Sabemos também que o Filho de D’us já veio e nos tem dado entendimento para conhecermos o D’us verdadeiro”. (I Jo. 5:19-20). Portanto devemos lutar contra a nossa natureza humana, lembrando que “...se vocês vivem de acordo com a natureza humana estão indo para a morte; mas se pelo Espírito de D’us matam as suas ações pecaminosas, vocês viverão. Pois todos os que são guiados pelo Espírito de D’us são filhos de D’us” (Rm. 8:13-14).
A escolha é nossa, manter o “maldito Homem”, ou, manter a “Novo Homem”...”Se alguém está unido com Cristo, é uma nova pessoa; acabou-se o que é velho, e o que é novo já veio” (2 Co. 5:17). Que possamos sempre escolher certo, ouvindo o Espírito de D’us que habita em nós!
Rosana Márcia

quarta-feira, 14 de outubro de 2009



“ Luz..."

            “Então D’us disse que haja luz!” (Gn.1:3)....

            Era madrugada, uma luz vinha do quarto da minha filha, a escuridão da casa foi quebrada por uma luz de lanterna. É incrível como a luz consegue invadir os espaços de treva, e onde há luz não há mais treva.
            “A Tua Palavra é uma  lâmpada  para o meu caminho e luz para me guiar.” (Sl. 119:105), é muito difícil caminhar por um lugar escuro, não enxergar o caminho nos coloca vulneráveis, muitas vezes, enxergando bem o caminho tropeçamos nos obstáculos, agora imagine caminhar sem iluminação. O salmista compara a Palavra de D’us a uma lâmpada que ilumina o nosso caminho, de fato, seguir a Palavra evitará que andemos por caminhos tortuosos que podem nos levar a perdição eterna, ninguém melhor que Davi sabia o quanto não dar ouvidos ao Eterno o levou a sofrimentos.
            “Antes de ser criado o mundo, aquele que é a Palavra já existia. Ele estava com D’us e era D’us. D’us fez todas as coisas por meio Dele, e nada do que existe foi feito sem Ele. Ele tinha vida em si mesmo, e essa vida trouxe luz para os seres humanos. A luz brilha na escuridão, e a escuridão não conseguiu apagá-la...A Palavra se tornou um ser humano e morou entre nós. Vimos a sua glória, cheia de amor e verdade; foi essa glória que ele recebeu como filho único do Pai.” (Jo.1:1-5,14), Jesus é Palavra que é luz,  a luz que nos guia o caminho. Sem Jesus nossa vida estará em trevas porque Ele é a luz do mundo...”Eu sou a luz do mundo; quem me segue terá luz da vida e nunca andará na escuridão.” (Jo.8:12). O que é seguir a Jesus para não andar na escuridão? Como seguir alguém que não vemos? ...”Mas o altíssimo não mora em casa construída por seres humanos”.(At.7:48), e ainda...”Será que vocês não sabem que o corpo é o templo do Espírito Santo, que vive em vocês e foi dado por D’us?” (I Co. 6:19), D’us vive em nós...”E a cortina do Templo se rasgou em dois pedaços, de cima até embaixo...” (Mt. 27:51), após a morte de Jesus na cruz do calvário D’us deixa bem claro que o sacrifício aceito por Ele foi o sacrifício de Jesus, por isso o véu do Templo se rasgou de cima para baixo, significando que ali não serviria mais para remissão de pecados. Jesus levou com ele todas as nossas iniqüidades, Ele foi o cordeiro sem mácula aceito definitivamente por D’us.  Jesus a Palavra que se tornou carne, que é a luz do mundo, cordeiro de D’us que tirou o pecado do mundo. Seguir a Jesus é deixar que o Espírito Santo dirija nossas vidas, foi assim que Jesus viveu sua vida no mundo, deixando que o Espírito de D’us dirigisse sua vida, por isso sempre foi obediente, e obediente até a morte e morte de cruz (Fl 2:8). Seguir a Jesus é ser obediente a D’us como Jesus foi. A obediência a D’us proporcionará a nós luz para nos guiar pelo caminho, sem Luz do mundo trilharemos por caminhos que nos levarão para a perdição eterna. Quando seguimos a Jesus e permitimos que o Espírito Santo controle nossas vidas também nos tornamos luz do mundo, Jesus diz: “Vocês são a Luz para o mundo todo...Assim também a luz de vocês deve brilhar para que outros vejam as coisas boas que vocês fazem e louvem o Pai que está no céu.”(Mt. 5:14,16). Somente seremos luz se tivermos o mesmo comportamento de Jesus, se Ele estiver em nós a Sua luz estará brilhando em nós, e o mundo verá que somos parecidos com Nosso Senhor Jesus o Cristo.
            A nossa luz tem ajudado pessoas a encontrar o caminho para o céu? Ou, nossa vida tem estado tão apagada que pessoas que passam por ela estão tropeçando e indo para um caminho de morte?

Rosana Márcia.

terça-feira, 13 de outubro de 2009




“Como criança...”




Pensava sobre o “Dia das Crianças”, e comecei a meditar sobre o que é ser uma criança. E quero convidá-lo a fazer isso comigo. 


Não posso desvincular o ser criança das palavras do senhor Jesus o Cristo....” lembrem-se disto: se vocês não mudarem de vida e não se tornarem como crianças, nunca entrarão no Reino dos Céus”. (Mt 18:3) . Porque Jesus condiciona o Reino dos Céus a quem se tornar como uma criança? 


“Uma criança morre sem o cuidado, sem o amor, o carinho e a proteção de um adulto. Ela é TOTALMENTE DEPENDENTE do adulto para viver. E ela também não pode pagar nada ao adulto em troca deste cuidado. Assim deve ser nossa relação com Deus. Nada devemos nem podemos exigir dele como se tivéssemos direito.


A criança CONFIA PLENAMENTE no pai, na mãe, no adulto responsável que cuida dela. Podemos ver isso de forma clara quando uma criança dorme nos braço do adulto. Ela não se preocupa nem pensa: será que meu pai, ou minha mãe vai me segurar direito?, será que eles não vão me deixar cair? A criança simplesmente CONFIA. Assim, quando Jesus diz que devemos ser como crianças, ele quer nos lembrar que devemos nos ENTREGAR TOTALMENTE EM CONFIANÇA EM SEUS BRAÇOS”. (Elton Pothin)


Portanto, vemos que uma criança é totalmente dependente dos seus pais, ela confia neles incondicionalmente. Quando somos crianças não temos nenhuma preocupação, porque sabemos que nossos pais suprirão todas as nossas necessidades. Então começo a pensar que é por isso que Jesus coloca essa condição para a obtenção do Reino dos Céus. Ele deseja que sejamos como Ele foi para com o Pai, Jesus foi totalmente dependente de D’us, confiou nele incondicionalmente, foi inteiramente obediente. 


Tornarmo-nos como uma criança para ganhar o Reino é estar entregue inteiramente a D’us, que suprirá todas as nossas necessidades. Como é difícil depender de D’us, como é difícil esvaziar-nos de nós mesmos e deixar nossas vidas nas mãos Dele.


Precisamos ser, como uma criança que não se preocupa com o amanhã, que dorme sem ansiedade nos braços do seu pai, que sabe que receberá o alimento que precisa, que receberá todo cuidado e proteção que necessita,obedientes, somente assim alcançaremos o Reino dos Céus. 






Rosana Márcia.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

D'us Criou!










D’US CRIOU!

            “No começo D’us Criou... Então, do pó da terra, o D’us Eterno formou o homem. Ele soprou no seu nariz uma respiração de vida, e assim esse ser se tornou um ser vivo....Não é bom que o homem viva sozinho, far-lhe-ei uma ajudadora que lhe seja idônea...Então D’us fez que o homem caísse em sono profundo. Enquanto ele dormia, D’us tirou uma de suas costelas e fechou a carne naquele lugar. Dessa costela o Eterno formou uma mulher e a levou ao homem. Então o homem disse: “Agora sim! Esta é carne da minha carne e osso dos meus ossos. Ela será chamada de mulher porque D’us a tirou do homem.” É por isso que o homem deixa seu pai e a sua mãe para se unir com sua mulher, e os dois se tornam uma só pessoa.” (Gên. 1:1; 2:7, 18, 21-24)

            Ontem eu assistia um programa na TV e a reportagem mostrava uma festa chamada de “Cangagay”, era uma festa na cidade de “Lampião” o Cangaceiro. A reportagem exibia a indignação de alguns e a aprovação de outros. O fato é que estão tentando nos enfiar “goela abaixo” a aceitação do homossexualismo, expondo esse pecado como algo normal, uma opção de sexo.
            A Bíblia como fonte de minha regra e fé me diz que D’us criou dois sexos, homem e mulher. E é dessa forma que eu creio, porque eu creio em D’us, e se Ele diz que foi assim, eu tomo como verdade, e uma verdade absoluta. “Se você disser que não existe verdade absoluta, então eu lhe pergunto: você está absolutamente certo disso”? *
            Existem valores morais, e a sociedade seduzida pelo pecado muda esses valores de acordo com a satisfação própria. Como nos dizem as Escrituras sagradas: “De fato todos nós éramos como eles, vivendo de acordo com a nossa natureza humana, e fazíamos o que o nosso corpo e a nossa mente queriam.” (Ef. 2:3). Viver de acordo com a natureza humana é pecado. E a Bíblia é clara quando nos diz que: “Eles trocam a verdade de D’us pela mentira e adoram e servem o que D’us criou, em vez de adorarem e servirem o próprio Criador, que deve ser louvado para sempre... por causa do que essas pessoas fazem, D’us as entregou a paixões vergonhosas. Pois até as mulheres trocam as relações naturais pelas que são contra a natureza. E também os homens deixam as relações naturais com as mulheres e se queimam de paixão uns pelos outros e por isso recebem em si mesmos o castigo que merecem por sua maldade... são imorais...eles sabem que a Lei de D’us diz que quem vive assim merece a morte, mas mesmo assim continuam fazer essas coisas...” (Rm. 1:25-27, 31). A única opção que vejo no comportamento dos homossexuais não é a opção sexual, é a opção pela morte, porque é para ela que eles estão caminhando. Mas não precisa ser assim, a Bíblia diz que podemos nos voltar para D’us e vivermos segundo a vontade Dele, o Eterno diz que quem vive assim merece morte, mas se houver arrependimento, mudança de vida, a recompensa será a vida, e vida eterna com D’us.

            Hoje nos obrigam a aceitar o homossexualismo através da Lei, tentam aprovar um projeto que faz do que eles chamam de “homofobia” um crime. Estão tentando impor a nós Cristãos uma mudança de valores morais, e isso pode ser apenas o princípio de algo ainda muito pior e devastador. Não podemos aceitar o que vai contra D’us, Pai do nosso Senhor Jesus o Cristo. As Escrituras Sagradas dizem que o merecimento de morte não é só para os praticam tais coisas, mas também para os que aprovam o que eles fazem (Rm. 1:32). Hoje é um projeto que apóia o comportamento homossexual, amanhã, e eu falo sem medo de errar que estaremos aprovando projetos para proteger e aceitar os Pedófilos, sim, porque hoje isso é uma afronta à sociedade, um crime, uma distorção de caráter, um desvio de conduta, amanhã vão dizer que é uma opção sexual, e por isso deve ser aceita sem discriminação. A humanidade não vê mais por onde caminha, e está caminhando para o Inferno, porque rejeitam o conhecimento de D’us.
           


Rosana Márcia


*Got, question org.